Uma das máximas do Caminho e muito ao contrário do que se pensa, deve o peregrino ser um sujeito bem humorado. Nada daquele ser quase sobrenatural, túnicas escuras puídas pelo tempo, feição fechada como se jamais tivesse mostrado seus dentes ao mundo e olhos mortos como um entardecer sem sol. E é nesse espírito que, paralelo aos momentos de instropecção de cada um, que vamos ajustando e aprofundando também nossas relações de conhecimento e amizade.
No início um Aldo Sergel apenas instrospectivo, quase monossilábico, porém aos poucos um Aldo se livrando de um semblante que lhe dá seriedade, sizudes. Vai dando espaço ao humor e a expresões espirituosas como: "No hay glória sin dolor". Sim, em espanhol mesmo. Também já foi "batizado" de SABIÁ, em alusão ao famoso pássaro devorador de frutas. Assim como o pássaro, este também vislumbra uma fruta à distancia. Não houve resistência ao apelido e até gosta de assim ser chamado.
No início um Aldo Sergel apenas instrospectivo, quase monossilábico, porém aos poucos um Aldo se livrando de um semblante que lhe dá seriedade, sizudes. Vai dando espaço ao humor e a expresões espirituosas como: "No hay glória sin dolor". Sim, em espanhol mesmo. Também já foi "batizado" de SABIÁ, em alusão ao famoso pássaro devorador de frutas. Assim como o pássaro, este também vislumbra uma fruta à distancia. Não houve resistência ao apelido e até gosta de assim ser chamado.
E ASSIM VAMOS CAMINHANDO...
aaa rachei o bico com NO HAY GLORIA SIN DOLOR haha
ResponderExcluirtudo bem aí com os peregrinos?
abraçosssss