Dentre os 5 hospitaleiros do albergue, uma era a brasileira Nair de Porto Alegre. Nos recebeu com muita cordialidade e carinho. Disse que se dedicará ao Caminho por pelo menos 60 dias.
Após um café servido às 6 da manhã e juntamente com mais alguns peregrinos enfrentamos a difícil taref de sair de León. A quase inexistente sinalização fez com que ficássemos ziguezagueando pelas ruelas da cidade antiga até que obtivéssemos informações de algumas raras pessoas que encontramos a essa hora.
Foi um percurso estafante e já sabiamos disso. Ultrapassar 25 km por dia transforma o prazer e o encantamento das primeiras horas da manhã em em sofrimento e dor. O tão desejado e buscado momento de reflexão não mais é possível. O homem sereno da manhã torna-se áspero à tarde. Já não seria esta uma lição do Caminho?
Próximo das 2 da tarde despontamos em Hospital de Órbigo, uma cidade carregada de lendas e histórias.
E ASSIM VAMOS CAMINHANDO...
Após um café servido às 6 da manhã e juntamente com mais alguns peregrinos enfrentamos a difícil taref de sair de León. A quase inexistente sinalização fez com que ficássemos ziguezagueando pelas ruelas da cidade antiga até que obtivéssemos informações de algumas raras pessoas que encontramos a essa hora.
Foi um percurso estafante e já sabiamos disso. Ultrapassar 25 km por dia transforma o prazer e o encantamento das primeiras horas da manhã em em sofrimento e dor. O tão desejado e buscado momento de reflexão não mais é possível. O homem sereno da manhã torna-se áspero à tarde. Já não seria esta uma lição do Caminho?
Próximo das 2 da tarde despontamos em Hospital de Órbigo, uma cidade carregada de lendas e histórias.
E ASSIM VAMOS CAMINHANDO...
Nenhum comentário:
Postar um comentário